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O ATELIÊ

Para que servem as joias?

Joia é adorno. E para muitos, o adorno é algo supérfluo, desnecessário. Vinda de uma escola de arquitetura de base modernista, Nathalia Canamary também via o ornamento, como algo superficial, até descobrir a joalheria.

Joias são sim adornos, mas são tão importantes que estão presentes e desempenham papel fundamental na história das mais antigas civilizações. Nem sempre feitas de ouro e pedras preciosas, estas joias ancestrais representam o que há de mais valioso para muitos povos e ajudam a contar as suas histórias.

Nathalia Canamary descobriu na joalheria que o adorno é sim um objeto fundamental. É algo que nos conecta com nosso lado mais humano e sensível. Joias podem representar datas importantes ou viagens que não queremos esquecer. Fazem-nos lembrar de alguém especial ou até mesmo de como é importante presentear a si mesmo.

Como marca, temos a missão de desenvolver joias autorais com uso de materiais e processos que garantam sua longevidade e possam ser ressignificadas a cada história, momento ou lembrança.  Joias que sejam únicas para quem às possui.

Todas as peças são criadas e confeccionadas individualmente, de forma manual, no nosso ateliê, em Fortaleza-CE. Temos uma preocupação especial com a escolha dos nossos fornecedores de matéria prima, visando um menor impacto ambiental e social. Gostamos de pensar em joias criadas para durar por toda a vida, independente de tendências, e prezamos por uma comercialização justa e um diálogo mais próximo com nossos clientes.

Queremos que nossas joias estejam presentes nos melhores momentos de nossos clientes. Queremos também ser uma plataforma de divulgação do design local e parte de um movimento que levanta a imagem do Ceará como um polo de design autoral.

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NATHALIA CANAMARY

“Sou arquiteta e amo esta profissão, mas comecei a sentir falta de mais liberdade criativa. Entrei na joalheria meio por acaso. Por gostar de joalheria contemporânea, resolvi passar uma temporada fora fazendo um curso. Imersa neste universo, os dois meses de curso viraram oito. E depois destes oito meses, estou há cinco anos me dedicando a isso. A criar joias. Descobri na joalheria outra escala de trabalho, uma forma de me realizar profissionalmente e de me manter criativa.”

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